O Indiana Pacers nunca fugiu do rótulo de “mercado pequeno” — na verdade, abraça essa identidade com orgulho.
A franquia se destaca justamente pela capacidade de desenvolver jogadores e criar uma cultura sólida ao longo do tempo. Mesmo em diferentes gerações, esse DNA resultou em campanhas consistentes tanto na temporada regular quanto nos playoffs.
+ Quando é a final da NBA? Data das finais entre Pacers e Thunder
Embora o tão sonhado título da NBA ainda não tenha vindo, muitos craques já vestiram a camisa do Pacers nas últimas décadas.
O Sporting News reuniu os 11 maiores nomes da história da franquia — de Reggie Miller a Tyrese Haliburton.
A lista foi montada com base em um sistema de pontuação que considerou nove categorias. Cada jogador recebeu notas de 1 a 10 por desempenho em cada uma delas, somando para um placar final.
11. Danny Granger (2006-14)

Conquistas pelo Pacers: 9 temporadas; All-Star (2008-09); Jogador que Mais Evoluiu da NBA (2008-09); 2º maior da história da franquia em bolas de 3; 9.571 pontos (6º na história do Pacers)
Por que ele entrou na lista do SN: As lesões impediram Granger de se tornar um pilar de longo prazo do Pacers, mas no auge foi um dos maiores pontuadores da história da franquia — e ainda contribuiu bem na defesa. Teve média superior a 20 pontos por jogo em três temporadas, com destaque para os 25,8 pontos da campanha de 2008-09. Mesmo com apenas sete temporadas completas, é o sexto maior cestinha da história do time. Em 2012, foi peça importante na campanha que levou Indiana até as semifinais do Leste.
Seu lugar na história do Pacers: Mesmo sem grandes resultados coletivos no fim dos anos 2000, Granger foi o elo entre os times do começo da década e a futura era Paul George. Por quatro anos, foi um dos jovens mais explosivos da NBA, até os problemas no joelho frearem sua trajetória. Ainda assim, garantiu um lugar no top 11 da franquia.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 6.5 |
Estatísticas ofensivas | 6.5 |
Estatísticas defensivas | 6 |
Prêmios individuais | 3.5 |
Desempenho em playoffs | 4 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 7 |
Condição física | 5 |
Recordes na franquia | 2 |
Impacto cultural | 4.5 |
Homenagens pós-carreira | 2 |
Total | 47 |
+ Mercado NBA: Giannis Antetokounmpo no Toronto Raptors? O que se sabe
10. Billy Knight (1974-77, 79-83)

Conquistas pelo Pacers: 8 temporadas; 2 vezes All-Star; 10.780 pontos (3º na história da franquia); participou de uma final da ABA
Por que ele entrou na lista do SN: Knight foi um dos protagonistas na transição do Pacers da ABA para a NBA. Na última temporada da equipe na ABA, teve média de 28,1 pontos por jogo — repetindo o desempenho com 26,6 pontos já na estreia pela liga norte-americana. Assim como George McGinnis, Knight teve duas passagens pela franquia. Mesmo sem o mesmo impacto na segunda, continuou como uma das principais armas ofensivas do time e ainda figura como o terceiro maior pontuador da história do Pacers.
Seu lugar na história do Pacers: Se não tivesse feito algumas paradas em outras equipes, Knight talvez ocupasse posição ainda mais alta na história do Pacers. Ainda assim, seu auge ofensivo logo após a era dominante da ABA foi fundamental para firmar a presença da franquia na NBA.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 6.5 |
Estatísticas ofensivas | 6 |
Estatísticas defensivas | 3 |
Prêmios individuais | 5 |
Desempenho em playoffs | 5 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 6.5 |
Condição física | 7.5 |
Recordes na franquia | 2 |
Impacto cultural | 4 |
Homenagens pós-carreira | 2 |
Total | 47.5 |
+ Mercado NBA: Lakers miram em Myles Turner, mas devem ter forte concorrência
9. Rik Smits (1988-2000)

Conquistas pelo Pacers: 12 temporadas; All-Star da NBA em 1997-98; 12.871 pontos (2º na história do Pacers); 5.277 rebotes (3º na história do Pacers); presença nas finais da NBA em 2000
Por que ele entrou na lista do SN: Ídolo da torcida e fiel à franquia, Rik Smits jogou toda sua carreira de 12 anos com a camisa do Pacers. Com seu tamanho imponente, foi presença constante no garrafão tanto pontuando quanto pegando rebotes. O “Dunking Dutchman” participou de 10 campanhas de playoffs, com destaque para os 20,1 pontos de média na caminhada até a final do Leste em 1995. Também fez parte do elenco que chegou à final da NBA em 2000. Até hoje, é o segundo maior pontuador e o terceiro maior reboteiro da história do time.
Seu lugar na história do Pacers: Não dá pra contar a história dos Pacers dos anos 1990 sem falar de Smits. Foram 12 anos de entrega total no garrafão, enfrentando gigantes como Patrick Ewing e ajudando o time a alcançar campanhas profundas nos playoffs. Assim como Myles Turner em tempos mais recentes, sua lealdade ao Pacers o tornou um dos jogadores mais queridos pela torcida.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 8 |
Estatísticas ofensivas | 5 |
Estatísticas defensivas | 4 |
Prêmios individuais | 3 |
Desempenho em playoffs | 6.5 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 5 |
Condição física | 7.5 |
Recordes na franquia | 4 |
Impacto cultural | 5.5 |
Homenagens pós-carreira | 2 |
Total | 50.5 |
8. Myles Turner (2015-present)

Conquistas pelo Pacers: 10 temporadas; líder de tocos da história do Pacers; recordista da franquia em média de tocos por temporada; líder em tocos da NBA em 2018-19 e 2020-21; 9.031 pontos; 4.349 rebotes; presença nas finais da NBA
Por que ele entrou na lista do SN: Turner é o jogador mais longevo da franquia desde Reggie Miller. Escolhido na primeira rodada do Draft de 2015, sobreviveu a anos de rumores de troca e seguiu como peça constante no garrafão do Pacers. É um dos pivôs mais regulares da NBA: liderou a liga em tocos duas vezes, quebrou o recorde da franquia nesse quesito e manteve médias superiores a seis rebotes por temporada (exceto no ano de estreia), além de sempre contribuir com dígitos duplos em pontos. Participou de oito campanhas de playoffs com o time, incluindo a histórica ida às finais da NBA em 2025.
Seu lugar na história do Pacers: Turner talvez nunca tenha sido o principal nome da equipe, mas sua durabilidade e consistência o tornaram querido pelos torcedores. Foi figura central em oito times de playoffs, servindo como ponte entre a era Victor Oladipo e a era Tyrese Haliburton — papel que o torna essencial na narrativa recente da franquia.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 8 |
Estatísticas ofensivas | 5 |
Estatísticas defensivas | 6 |
Prêmios individuais | 3 |
Desempenho em playoffs | 6 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 5.5 |
Condição física | 6.5 |
Recordes na franquia | 4.5 |
Impacto cultural | 4.5 |
Homenagens pós-carreira | 2 |
Total | 51 |
7. Roger Brown (1967-75)

Conquistas pelo Pacers: 8 temporadas; membro do Hall da Fama do Basquete; camisa aposentada pelo Pacers; tricampeão da ABA; 4 vezes All-Star da ABA; 4º na votação de MVP da ABA (1969-70); 10.058 pontos (4º na história da franquia)
Por que ele entrou na lista do SN: Mesmo sem ser o principal nome da dinastia do Pacers na ABA antes da fusão com a NBA, Roger Brown conquistou seu espaço no Hall da Fama por seu papel fundamental — e muitas vezes pouco valorizado — no sucesso da equipe. Foi All-Star da ABA quatro vezes e venceu três campeonatos com Indiana. Teve média superior a 20 pontos por jogo em três de suas sete temporadas pelo time e mais de seis rebotes em cinco delas. Durante a campanha do título em 1970, brilhou com médias de 28,5 pontos e 10,1 rebotes por jogo.
Seu lugar na história do Pacers: A camisa aposentada de Brown é símbolo do quanto ele foi essencial em uma das eras mais vitoriosas do Pacers. Embora sua trajetória tenha sido na ABA — o que às vezes dificulta comparações com jogadores da era NBA —, seu impacto ofensivo e sucesso nos playoffs o colocam no mesmo patamar histórico de nomes como Mel Daniels e George McGinnis.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 6 |
Estatísticas ofensivas | 6 |
Estatísticas defensivas | 3.5 |
Prêmios individuais | 4.5 |
Desempenho em playoffs | 8 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 6.5 |
Condição física | 8 |
Recordes na franquia | 2.5 |
Impacto cultural | 3 |
Homenagens pós-carreira | 7 |
Total | 55 |
6. Jermaine O'Neal (2000-08)

Conquistas pelo Pacers: 8 temporadas; 6 vezes All-Star; 3 vezes selecionado para os times ideais da NBA (All-NBA); 3º lugar na votação de MVP em 2003-04; Jogador que Mais Evoluiu da NBA em 2001-02; 4.933 rebotes; líder da franquia em média de tocos por jogo; recordista de tocos em uma única temporada
Por que ele entrou na lista do SN: Jermaine O'Neal chegou a Indiana via troca, aos 21 anos e sem grande alarde — mas rapidamente se transformou em um dos principais pivôs da liga. Foi eleito o Jogador que Mais Evoluiu da NBA em 2001-02, temporada que marcou o início de uma sequência de seis participações consecutivas no All-Star Game. Teve média de duplo-duplo por três anos seguidos, e ajudou o Pacers a chegar à final da Conferência Leste em 2004, quando também ficou em terceiro na corrida pelo MVP. Até hoje, é o líder da franquia em média de tocos por jogo (2,4).
Seu lugar na história do Pacers: Embora não tenha participado das finais da NBA em 2000, por ter chegado logo depois, O'Neal foi peça-chave para manter o Pacers competitivo nos anos seguintes. Durante seis de suas oito temporadas em Indiana, esteve entre os melhores homens de garrafão da NBA. Foi o nome mais importante do elenco na temporada regular mais vitoriosa da história da franquia, mesmo que sua longa renovação contratual — de sete anos — tenha se tornado um fardo nas fases finais da carreira.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 7 |
Estatísticas ofensivas | 7.5 |
Estatísticas defensivas | 6 |
Prêmios individuais | 6 |
Desempenho em playoffs | 5.5 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 7 |
Condição física | 6 |
Recordes na franquia | 3.5 |
Impacto cultural | 4.5 |
Homenagens pós-carreira | 3 |
Total | 55.5 |
5. Tyrese Haliburton (2022-present)

Conquistas pelo Pacers: 2 vezes All-Star; integrante do terceiro time ideal da NBA (2023-24); líder de assistências da NBA (2023-24); recordista de assistências em uma temporada pelo Pacers; presença nas finais da NBA
Por que ele entrou na lista do SN: Quando o Kings trocou Haliburton por Domantas Sabonis antes do fechamento da janela em 2022, talvez não soubesse que estava entregando ao Pacers sua nova cara da franquia. Em pouco tempo, Haliburton deixou de ser apenas uma peça complementar em Sacramento para se tornar o cérebro do time de Indiana. Teve médias de assistências em dígitos duplos nas duas primeiras temporadas completas com a equipe, foi All-Star em ambas e se firmou como um dos armadores mais eficientes da liga. Liderou o Pacers até a final do Leste em 2024 e à final da NBA em 2025.
Seu lugar na história do Pacers: A história de Haliburton com o Pacers ainda está sendo escrita, mas a expectativa é que ele seja uma espécie de "Steve Nash de Indiana": um armador criativo, presença constante em All-Star Games, capaz de elevar o nível dos companheiros e pontuar de qualquer lugar da quadra.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 5 |
Estatísticas ofensivas | 7 |
Estatísticas defensivas | 5 |
Prêmios individuais | 4 |
Desempenho em playoffs | 7 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 7.5 |
Condição física | 8 |
Recordes na franquia | 4 |
Impacto cultural | 6.5 |
Homenagens pós-carreira | 4 |
Total | 58 |
4. Paul George (2010-17)

Conquistas pelo Pacers: 7 temporadas; 4 vezes All-Star; 3 vezes eleito para o terceiro time ideal da NBA (All-NBA Third Team); 3 vezes no time de defesa da NBA; Jogador que Mais Evoluiu da NBA (2012-13); 8.090 pontos; duas aparições em finais de conferência
Por que ele entrou na lista do SN: Paul George pode não ter permanecido no Pacers por tanto tempo quanto outras estrelas da franquia — deixou claro, após sete temporadas, que não assinaria um novo contrato —, mas foi o grande líder de uma das fases mais competitivas da história recente do time. Foi All-Star quatro vezes, levou o Pacers a duas finais de conferência e teve média superior a 20 pontos por jogo em três temporadas. Após sofrer uma grave fratura na perna que o tirou de quase toda a campanha 2014-15, voltou e teve dois dos melhores anos estatísticos da carreira.
Seu lugar na história do Pacers: George é um verdadeiro exemplo de sucesso do sistema de desenvolvimento do Pacers. Escolha pouco badalada no fim da loteria do Draft, virou All-Star em apenas três temporadas. Embora a saída tenha deixado mágoas em parte da torcida, George entregou à franquia uma jovem estrela formada em casa — e provou que podia liderar o time em momentos decisivos nos playoffs.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 6 |
Estatísticas ofensivas | 6.5 |
Estatísticas defensivas | 7.5 |
Prêmios individuais | 5.5 |
Desempenho em playoffs | 6.5 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 7 |
Condição física | 7 |
Recordes na franquia | 3 |
Impacto cultural | 5.5 |
Homenagens pós-carreira | 4 |
Total | 58.5 |
3. George McGinnis (1971-75, 80-82)

Conquistas pelo Pacers: 7 temporadas; membro do Hall da Fama do Basquete; camisa aposentada pelo Pacers; bicampeão da ABA; MVP da ABA (1974-75); 3 vezes All-Star da ABA; recordista de pontos em uma temporada pelo Pacers; líder de média de pontos da ABA em 1974-75
Por que ele entrou na lista do SN: O auge de McGinnis com o Pacers foi breve, com apenas quatro temporadas realmente produtivas antes de retornar à franquia no fim da carreira, mas o impacto foi enorme. Ele ajudou o time a conquistar dois títulos da ABA e foi MVP da liga em 1974-75, com impressionantes 29,8 pontos por jogo — marca que segue como recorde da franquia em uma única temporada. O ex-jogador da universidade de Indiana teve pelo menos 25 pontos de média em três temporadas com o time.
Seu lugar na história do Pacers: Se seu auge tivesse durado mais tempo, McGinnis poderia até ser considerado o maior jogador da história do Pacers. Com apenas quatro temporadas de elite, isso fica mais difícil — mas sua trajetória, de calouro campeão da ABA a MVP da liga e rosto da franquia no período pré-NBA, é mais do que suficiente para eternizá-lo como um dos maiores ídolos do time.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 4.5 |
Estatísticas ofensivas | 8 |
Estatísticas defensivas | 6 |
Prêmios individuais | 7 |
Desempenho em playoffs | 8 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 8.5 |
Condição física | 8 |
Recordes na franquia | 4 |
Impacto cultural | 5.5 |
Homenagens pós-carreira | 8 |
Total | 67.5 |
2. Mel Daniels (1968-74)

Conquistas pelo Pacers: 6 temporadas; membro do Hall da Fama do Basquete; camisa aposentada pelo Pacers; tricampeão da ABA; 2 vezes MVP da ABA; 6 vezes All-Star da ABA; maior reboteiro da história da franquia; líder de rebotes da ABA em 1968-69 e 1970-71
Por que ele entrou na lista do SN: Mel Daniels atuou somente durante a era da ABA, mas foi uma das figuras mais dominantes da liga antes da fusão com a NBA. Conquistou dois prêmios de MVP, liderou a liga em rebotes por duas temporadas e foi peça-chave nos três títulos da ABA vencidos pelo Pacers. Mesmo com uma passagem relativamente curta, segue como o maior reboteiro da história da franquia.
Seu lugar na história do Pacers: O Pacers não tem títulos da NBA, mas é tricampeão da ABA — e Daniels foi o símbolo máximo daquela era vitoriosa. Um reboteiro nato e líder dentro de quadra, foi duas vezes o melhor jogador da liga enquanto defendia Indiana. É lembrado como um dos ídolos mais importantes da história do time.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 5.5 |
Estatísticas ofensivas | 8 |
Estatísticas defensivas | 6.5 |
Prêmios individuais | 8 |
Desempenho em playoffs | 8 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 8 |
Condição física | 9 |
Recordes na franquia | 5 |
Impacto cultural | 5 |
Homenagens pós-carreira | 8 |
Total | 71 |
1. Reggie Miller (1988-2005)

Conquistas pelo Pacers: 18 temporadas; membro do Hall da Fama do Basquete; camisa aposentada pelo Pacers; 5 vezes All-Star; 3 vezes selecionado para o terceiro time ideal da NBA (All-NBA Third Team); líder da história da franquia em jogos, pontos, assistências, roubos de bola e bolas de 3
Por que ele entrou na lista do SN: Miller é, até hoje, o rosto mais reconhecível da história do Pacers — e não só pelos 18 anos que passou defendendo o time. Ele ajudou a redefinir o jogo com seu arremesso de 3 pontos, encerrando a carreira como o maior cestinha de longa distância da história da NBA, até ser ultrapassado por Ray Allen. Levou o Pacers a 15 participações em playoffs e à final da NBA em 2000. É o líder absoluto da franquia em jogos disputados, pontos, assistências, roubos e cestas de 3.
Seu lugar na história do Pacers: O Pacers sabe que não é um destino de luxo para estrelas da NBA, mas Miller abraçou essa realidade e construiu toda a sua carreira em Indiana. Foi ele quem levou o time mais longe na era pós-fusão ABA-NBA. Enquanto seus recordes estiverem de pé, ele será o eterno “Mr. Pacer”.
Categoria | Pontuação |
---|---|
Número de temporadas | 10 |
Estatísticas ofensivas | 7.5 |
Estatísticas defensivas | 4 |
Prêmios individuais | 4.5 |
Desempenho em playoffs | 8 |
Melhor fase (3 a 5 anos) | 7 |
Condição física | 9 |
Recordes na franquia | 8 |
Impacto cultural | 8 |
Homenagens pós-carreira | 9 |
Total | 75 |